Escola também é lar, precisa existir conceitos educacionais modernos e avançados para que alunos possam aprender sem práticas exibicionistas de culturas pessoais. A educação é um fundamento básico de cidadania, e só ocorrerá esse processo adequadamente se as escolas tiverem gestões comprometidas com ensinamentos de qualificação humana e profissional. Mesmo que seja difícil implantar um sistema padronizado, é essencial uma aproximação à ensinos com referências em ação pedagógica.
Pais e mestres em suas responsabilidades distintas, precisam de participações ativas e coerentes no sentido de promover integração social mais atuante, tornado possível gerir com maior habilidade as diferenças de classes e saber. No entanto, se ambas as partes fizerem alianças com propósitos coletivos e abandonarem egos superados e desnecessários, a educação escolar vai decolar e apresentar genialidades, as quais muitas vezes travam devido um sistema controlador e obsoleto.
O filósofo matemático grego e pré-socrático Pitágoras, em uma de suas frases disse o seguinte:” educai as crianças e não será necessário punir os homens”. O psicólogo, biólogo e pensador suíço Jean Piaget em um de seus momentos fantásticos falou que “O principal objetivo da educação é de criar pessoas capazes de fazer coisas novas, e não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram”. E para fortalecer a importância de um sistema evoluído e capaz, lemos o ilustre Paulo Freire, o patrono da educação no Brasil, disse o seguinte: “A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo de busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria”.
Possivelmente essa boniteza a qual ele se refere, trata-se da beleza e alegria de ensinar e aprender, os três pensadores fortalecem a teoria de que somos todos capazes de ensinar e aprender de diferentes formas, descartando continuísmo e valorizando renovações, afinal somos todos águas e rios diferentes.
Antônio Lopes Bezerra