Existentes e resistentes são aqueles que compreendem plenamente seu passado e presente, e têm a convicção de que mudanças constantes são necessárias. Nesse grupo seleto, o medo do futuro não existe, pois veem passado, presente e futuro como mapas do destino — pelo menos para aqueles que acreditam. Em situações delicadas, algumas pessoas optam pelo silêncio, mas são frequentemente mal interpretadas como medrosas ou covardes. No entanto, aqueles que as julgam muitas vezes se alimentam exatamente do tumulto gerado por um psíquico confuso.
O silêncio pode ser poderoso e carregar significados profundos, em muitas vezes o barulho do silêncio torna-se mais poderoso do que muitas palavras, Às vezes, esperamos por uma resposta ou revide que nunca chega, e isso pode ser sufocante. No entanto, a resiliência é uma qualidade poderosa. Os resistentes não apenas esperam; eles também agem como parceiros do tempo. Eles compreendem que, mesmo quando o tempo parece demorar, há um momento certo para cada coisa.
O futuro não deve ser motivo de temor, mas é essencial cuidarmos de nossa consciência. Devemos evitar que nossas emoções se enredem nas armadilhas alheias, pois quando isso ocorre, sofremos uma grande perda. Aqueles que acreditam no poder do silêncio e na incontestável ação do tempo compreendem a importância de manter a clareza emocional.
Para compreendermos melhor o passado, o presente e o futuro, precisamos aceitar a aliança entre a vida e a morte. Quase sempre é nesse encontro que encontramos a verdadeira liberdade. No entanto, viver é desafiador e missionário. A grande oportunidade de aprender e ensinar se apresenta de forma clara.
A Terra é habitada por uma diversidade de seres, alguns dos quais podem parecer humanos, mas nem sempre são o que aparentam. É verdade que existem pessoas que, ao se apresentarem como benfeitores, agem de maneira contrária. Além disso, há indivíduos que compartilham conhecimento sem realmente possuí-lo. Essa constante aparência enganosa pode causar sofrimento quando atribuímos melhorias de vida a esses “fantasmas do bem”. É importante mantermos um olhar crítico e discernimento diante das aparências e das intenções das pessoas.
Não se deixem enganar: desde o princípio, esse jogo existe, e em cada lado há uma promessa de vantagem. O que nos resta, afinal? Aprender e evoluir nossos conhecimentos. Como está escrito, a verdade nos libertará. Nada melhor do que identificar o fundamento da razão, não apenas a aparência, mas a própria razão.
Falando em busca da verdade, é interessante observar como a ciência e a filosofia buscam compreender o mundo. A razão, muitas vezes, é nossa bússola nessa jornada. Ela nos guia na busca por respostas, desafiando aparências superficiais e levando-nos a um entendimento mais profundo.
Na capa da postagem destaco Thanatus, quase sempre temido e assustador, nem por isso ele deixou de cumprir suas missões, quanto aos existente e resistentes, muitos deles serão ignorados, mas um dia em algum tempo distante virá o reconhecimento para os que nunca desistiram, “isso é uma profecia”.
“O conhecimento é um farol na escuridão”